Bah, taí de volta aquela época em que levamos as mãos
ao penteado e tentamos medir coisas imensuráveis
para forjar a prova real que valhemos ao menos o prato
em que comemos perante a GRANDE COISA que se
aproxima mas nunca chega. Se nos pouparia trabalho
saber a opinião do supra citado deus e sua fusão de ombros
chacoalhantes de menosprezo a tudo que gira ao seu redor?
Provável, mas se fizéssemos isso não seríamos nós, né.
Então misture mais essa besteira junto com as outras
e engula sem mastigar muito.
ao penteado e tentamos medir coisas imensuráveis
para forjar a prova real que valhemos ao menos o prato
em que comemos perante a GRANDE COISA que se
aproxima mas nunca chega. Se nos pouparia trabalho
saber a opinião do supra citado deus e sua fusão de ombros
chacoalhantes de menosprezo a tudo que gira ao seu redor?
Provável, mas se fizéssemos isso não seríamos nós, né.
Então misture mais essa besteira junto com as outras
e engula sem mastigar muito.
Daonde tanta amargura? Provavelmente daqui,
d'acolá e até DAÍ. Mas não é só isso, me ensina a
publicidade. Até porque o amargo puro e simples
ENFASTIA, gerando nada mais que cuspe pouco
produtivo. Soa mais como mais uma linha imaginária
atravessada no EMPUXO onde, de lá pra cá, toda
esmola é peso morto e o falso colorido é negro como
uma noite desanimada. A terapêutica seria abstrair,
ignorar, fantasiar, o que quiser, tá; só não finja que
se importa, porque não, né. A austeridade, no fim,
aconchega mais que esse abraço forjado.
d'acolá e até DAÍ. Mas não é só isso, me ensina a
publicidade. Até porque o amargo puro e simples
ENFASTIA, gerando nada mais que cuspe pouco
produtivo. Soa mais como mais uma linha imaginária
atravessada no EMPUXO onde, de lá pra cá, toda
esmola é peso morto e o falso colorido é negro como
uma noite desanimada. A terapêutica seria abstrair,
ignorar, fantasiar, o que quiser, tá; só não finja que
se importa, porque não, né. A austeridade, no fim,
aconchega mais que esse abraço forjado.