quer?

o conto de nada do narrador tolo


O mundo passa na minha frente
SERELEPE feito criança, hora correndo,
hora no trotinho, enquanto o random do
meu TOCA DISCO me joga de um lado
para outro sem dó, como deve ser.


Eu respeito minha ingerência, que é
capaz de sorrir prestes a perder os dentes.
Não entendo o poder, não entendo a lógica
que sobrepuja, mas aprendi que o sarrafo
bate até em quem não aguenta um tapa.
Que seja de um fim para outro sem dó,
como deve ser.