Talvez (cara, como eu uso essa palavra!) o propósito
de sair no braço com fantasmas seja nos mostrar que
todo murro é vão. Na mão contrária, tentar abraçar o etéreo
pode acabar em um satisfatório abraço em si mesmo.
Olho imagens de assombrações que, como todo bom
POLTERGEIST, dependem de MIM para ME assustar.
Minha convicção e FARO apontam pra outro lado, dizendo
que sacrifício de sangue bom é aquele que é devolvido ao
remetente.
POLTERGEIST, dependem de MIM para ME assustar.
Minha convicção e FARO apontam pra outro lado, dizendo
que sacrifício de sangue bom é aquele que é devolvido ao
remetente.