crer pelo ar

facepalm


O respeito aos que recorrem à adivinhação para prever
o futuro existe, claro. Não há porque desrespeitar nada,
um ceticismo supersticioso que não lê o horóscopo
por medo de concordar. Mas o adiante parece mais VIÇOSO
quando se parte da premissa da necessidade do FREESTYLE
frente a um futuro que abre o peito ao vento.


Até porque uma consulta aos astros nessa Curitiba
esquecida pelo azul do céu não parece uma opção.
Esperto deve ser usar o suspense de não saber quase
nada como naftalina para a esperança que já cheira
guardado de tanto esperar.