soube como a imortalidade pouco tem a ver
com o zanzar sem fim por esse mundo, no
feitio do judeu errante (que se tivesse coisa
pra fazer com seu imenso tempo não erraria
por aí). hay que jugar a morir, afugentando a
ceifadora pelo simples e sincero descaso, a
morte que é lembrada engana o tempo por
repercussão e vira vida, vida eterna, canto
eterno na garganta dos que lutam para entender
que a chegada só serve pra análise do percurso
and that's all, folks.
que os brindes erguidos aos amigos ausentes por
aqueles que confirmam presença e os altos ideais
discutidos por meio de chacotas em rodas que quem
fala é mais que voz nos conduzam além.
aqueles que confirmam presença e os altos ideais
discutidos por meio de chacotas em rodas que quem
fala é mais que voz nos conduzam além.
